Regina Duarte ainda avalia cargo e nomeação para a Cultura pode ficar para a próxima semana

O presidente Jair Bolsonaro não aparenta estar com pressa de definir o futuro da atriz Regina Duarte no comando da política cultural nacional. Na saída do Palácio da Alvorada, nesta quinta-feira (23/1), ele disse estar tudo bem, e voltou a frisar a analogia do ‘noivado’ usada por ambos. “Está tão bom ser noivo. Está tudo bem”, declarou, antes de seguir para a Base Aérea, onde embarcou a caminho da Índia. A nomeação dela pode ser feita após o retorno ao Brasil, na próxima semana.

O presidente retorna da Índia na próxima terça-feira (28/1). A expectativa é selar o “casamento” após a chegada. “Talvez na volta a gente acerte. Ela merece realmente quase que uma festa por ocasião da assinatura dela, da posse. Deve ser na volta. Ela é uma pessoa mais especial”, respondeu.

Questionado se ela responderá diretamente a ele, Bolsonaro disse, quando se tem recursos públicos envolvido, seria algo que faria, mas frisou não ter tempo para se dedicar inteiramente a tudo. “Quando tem orçamento, eu responderia… Eu não tenho tempo para me dedicar inteiramente a uma situação como essa. Então fica, me desculpe”, ponderou.

Em seguida, Bolsonaro sugeriu que gostaria de estar sempre dialogando a política cultural com Duarte, como fazia com o ex-titular da Secretaria Especial de Cultura, Roberto Alvim. Quase que semanalmente os dois se encontravam para definir as políticas.

“Eu até gostaria. Quem não gostaria de estar todo dia com a Regina Duarte ao seu lado? Além da primeira-dama, obviamente. Seria uma excelente oportunidade. Mas envolve outras atribuições e eu não posso ficar desguarnecido”, justificou.

 

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