É muito comum que haja a confusão entre os termos hipnose e hipnoterapia. Embora ambos sejam muito indicados e vantajosos, eles não apresentam a mesma função. A hipnoterapia é a cura pelo estado de transe. É um dos mais antigos fenômenos conhecidos pelo homem e é encontrado, de uma forma ou de outra, em praticamente todas as culturas em todo o mundo.
Embora esses estados alterados sejam conhecidos há milhares de anos, o termo “hipnose” (do grego “hypnos”, que significa “sono”) só foi inventado por volta de 1840, pelo Dr. James Braid, um médico escocês e continua a ser um pouco menos em muitos aspectos, totalmente diferente de dormir.
Segundo o fisioterapeuta Dr. Marcius Rodrigo Ulbrecht, a hipnose é um estado natural da mente. “Somos guiados para uma situação de consciência expandida, não se dorme ou fica inconsciente. Ao contrário disto, as técnicas da hipnose, associada ao foco e concentração nas sugestões, faz com que o subconsciente traga as memórias aprendidas durante a vida, de forma que tudo acontece. A hipnose clínica, ou hipnoterapia, trabalha com as técnicas hipnóticas e com isto podemos ressignificar as interpretações que temos de tudo, juntamente com todas as limitações e crenças, realizando um processo de auto-cura das situações que nos incomodam, sejam físicas ou emocionais! Afinal, se sua mente é capaz de construir uma doença, ela também pode fazer o caminho inverso te libertando e devolvendo o comando da sua vida”, explica.
Em 2018, o Ministério da Saúde incluiu a prática da Hipnoterapia no Sistema Único de Saúde (SUS), como parte da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).
Já a Microfisioterapia é uma técnica de terapia manual que consiste em identificar a causa primária de uma doença ou sintoma e estimular a auto-cura do organismo, para que o corpo reconheça o agressor (antígeno) e inicie o processo de eliminação. Essa agressão primária deixou traços (cicatrizes) que atrapalham o funcionamento das células, esses traços ficam guardados na memória do tecido, por uma deficiência do sistema imunológico que não conseguiu eliminar o agressor.
É uma Técnica de Terapia Manual desenvolvida na França em 1983 pelos fisioterapeutas e osteopatas Daniel Grosjean e Patrice Benini. Seu embasamento teórico iniciou pelos estudos da embriologia, filogênese e ontogênese. Com essas informações desenvolveram mapas corporais específicos e toques manuais específicos e suaves que permitem identificar a causa primária de uma doença ou disfunção e promovendo o equilíbrio e manutenção da saúde.
A abordagem manual é realizada seletivamente por camadas específicas do corpo.
Cada camada do corpo guarda um problema, que pode ser tóxico, químico, físico ou emocional. O profissional toca nas áreas descritas e cada ponto tem um significado. Com isso, é possível juntar datas de eventos do que aconteceu na vida e resultou nos sintomas que incomodam.
Indicação
– Alterações respiratórias e de pele, alergias;
– Enxaquecas;
– Depressão;
– Distúrbios do sono;
– Distúrbios hormonais ou sexuais;
– Distúrbios alimentares, do metabolismo, peso;
– Síndrome do pânico;
– Alteração no funcionamento dos órgãos, gastrointestinais (constipação, azia, etc.);
– Traumas emocionais (perdas, abandonos, separações, etc.);
– Dores físicas (lombalgias, ciatalgias, cervicalgias, fibromialgia, etc.);
– Traumas físicos (entorses, contusões, luxações, acidentes, etc.);
– Ansiedade, depressão;
– Fobias/Medos;
– Problemas escolares;
– Falta de atenção e concentração;
– Hiperatividade;
– Agressividade;
– Problemas urogenitais;
– Prevenção de doenças;
É indicada para qualquer pessoa, independente da patologia ou idade, portanto todos podem se beneficiar. A Microfisioterapia é uma técnica complementar que visa encontrar a causa dos eventos. Não se opõe à medicina ou à fisioterapia, atuando de forma preventiva ou curativa. Informações pelo Whatsapp: (67) 99875-0006
Da Redação / Fotos: Divulgação