Variante P1 é responsável por 22% das amostras analisadas no MS, segundo mapeamento genômico

O boletim epidemiológico desta quinta-feira, dia 22, trouxe749 casos novos, totalizando 240.667 casos confirmados desde o início da pandemia. Dos casos ativos, 11.548 estão hoje em isolamento domiciliar, e outros 1.148 precisaram de internação.

Por falar em internações, ainda é bastante alto o índice de ocupação de leitos destinados ao tratamento da Covid-19, em todas as quatro macrorregiões do Estado. Os maiores índices são registrados nas macrorregiões de Campo Grande e Corumbá, com 101% e 100% respectivamente. A macrorregião de Dourados apresentou alta no índice, que agora é de 94% e macrorregião Três Lagoas 85% de ocupação.

Também foram notificados mais 39 novos óbitos. 5.374 no total. Taxa de letalidade em 2,2%.

O boletim trouxe também os números do mapeamento genômico, realizado com base em 128 amostras, de 38 municípios sul-mato-grossenses. E através desse estudo é possível observar que 32% das amostras são da variante B1, de linhagem brasileira, porém 22,7% são da variante P1, também de linhagem brasileira, mas que surgiu em Manaus. Uma variante de preocupação, indicada por algumas pesquisas como altamente transmissível e com maior potencial de gravidade.

 

Foto: Divulgação SES

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