Em reunião na sua maioria com a presença de assessores, comissionados, proincs, políticos e alguns apoiadores, participam do evento de lançamento da pré-candidatura do prefeito Marquinhos Trad (PSD) ao governo do Estado, neste sábado (5), em Campo Grande.
O evento de lançamento da pré-candidatura ao governo do Estado aconteceu na manhã deste sábado (5), em Campo Grande, e contou com a participação do presidente nacional do PSB, Gilberto Kassab, que responde a 176 processos na justiça. São crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, caixa 2 eleitoral e associação criminosa.
Em seu discurso, Trad reafirmou que todas as pesquisas apontam que sua candidatura “é necessária”, segundo ele.
Para concorrer ao governo, Marquinhos terá que renunciar ao cargo de governador até o dia 2 de abril. Quem assumirá a chefia do Executivo Municipal será a vice-prefeita, Adriane Lopes.
Por outro lado, essa semana, o partido contou com a notícia da desfiliação do deputado Londres Machado, que busca outra sigla para apoiar a candidatura de Eduardo Riedel.
Outros pré-candidatos
Além de Marquinhos, outros pré-candidatos já se lançaram oficialmente na disputa pelo governo do Estado.
Um deles é o tucano Eduardo Riedel, secretário de Estado de Infraestrutura.
O anúncio de sua pré-candidatura ocorreu ainda em 2021, em meio aos eventos peessedebistas.
Quem também já está garantida na corrida para chegar à Governadoria em outubro é a deputada federal Rose Modesto, por ora no PSDB, mas que em coletiva de imprensa revelou que trocará de sigla, tendo como destino quase certo o União Brasil.
Ainda a se confirmar, o ex-governador André Puccinelli (MDB) é tido como um forte concorrente, mas sua pré-candidatura ainda não contou com um lançamento oficial, algo que ainda coloca em xeque o seu nome nos bastidores do poder.
Nessa mesma esteira, aparece outro ex-governador: Zeca do PT.
Afastado da política eleitoral, José Orcírio Miranda dos Santos retornou aos holofotes para ser um palanque de Lula no Estado, mas pode recuar da disputa para abrir espaço a aliados petistas.
Além desses tradicionais nomes, outros “novatos” devem se arriscar nas urnas.
Movimentações já são vistas, entre elas, a do deputado estadual Capitão Contar, que está no União Brasil mas tenta se viabilizar como nome do PL para o governo, e o deputado federal Loester Trutis, também do União Brasil, mas que vai migrar para o PTC.
Quem também se encontra em situação semelhante à de Trutis e à de Contar, mas está em outra esfera ideológica, é o ex-vereador Marcelo Bluma.
Filiado ao PV, ele aguarda o que o partido fará nacionalmente e, caso não se concretize a aliança com o PT, deve ser mais um candidato a brigar pelo voto do sul-mato-grossense. Informações: Diário MS News/ Foto: Reprodução Rede Social