Desde a última segunda-feira (16) duas quadras da Rua 13 de Maio , entre a Avenida Mato Grosso e a Rua Maracaju, está sendo preparado para receber nova capa asfáltica. Nesta etapa está sendo feito a remoção do asfalto antigo (fresagem ), na sequência serão os remendos e o reperfilamento (o nivelamento da pista), antes do recapeamento previsto para a próxima semana.
Em função destas intervenções previstas no Reviva Mais Campo Grande, desde segunda-feira o trânsito está interditado na 13 de Maio (da Avenida Mato Grosso até a Rua Maracaju) e na Rua Antônio Maria Coelho, entre as ruas 14 de Julho e a Rui Barbosa. Os ônibus que vem pela 13, entram na Avenida Mato Grosso, seguem até Avenida Calógeras, sobem a Marechal Rondon e voltam a 13 de Maio .
A revitalização da 13 de Maio se estenderá por 2,3 km, desde a Rua Júlio Dittmar, no Bairro São Francisco, até a Avenida Fernando Correa da Costa.
Praticamente toda o drenagem prevista está pronta. Foram implantados 1.703 metros de tubulação de drenagem que vão eliminar pontos de alagamento na região próxima ao Centro de Especialidades Médicas. Na quadra onde está localizada à Santa Casa foram feitos 534 metros de drenagem. A tubulação sobe a Rua General Mello (a partir da 14 de Julho) e entra na 13 de Maio onde foram feitos dois ramais. Um vai até perto da Avenida Mato Grosso se interligando com a tubulação já existente lá, e que termina no Segredo. Outra ramal se estende em sentido oposto até a Rua Pernambuco.
Outra frente de drenagem, essa com 313 metros, começa na altura da Travessa Camões e vai até a outra esquina, com a Rua Pernambuco. Esta tubulação se interliga com o trecho mais longo da rede de drenagem implantada na 13 de Maio. São 856 metros que desce pela Travessa Mário Pinto Peixoto, atravessa a esplanada ferroviária, passa pelas Ruas dos Ferroviários, Santos Dumont, chegando ao Córrego Segredo às margens da Avenida Ernesto Geisel.
Infraestrutura
Segundo o engenheiro da Sisep, Rodolfo Quevedo, em toda a área de intervenção no microcentro, além de 31,2 quilômetros de recapeamento, estão projetados 9,2 km de drenagem, investimento que fica enterrado sob o asfalto, mas é fundamental porque elimina problemas pontuais de alagamento, além de garantir maior durabilidade ao pavimento porque haverá menos água da chuva escoando sobre o asfalto.
Foto: PMCG