Eduardo Riedel é, além de governador eleito de Mato Grosso do Sul, também o nome de um dos maiores projetos políticos dos últimos tempos, por essas bandas daqui do Pantanal.
Eduardo Riedel superou todos os obstáculos e adversários que apareceram pelo seu caminho. Como uma máquina, foi derrubando cada dificuldade que enfrentou. A começar pelo seu nome que, inicialmente parecia difícil até de se pronunciar.
Mas Riedel superou o anonimato, superou a timidez de quem sempre trabalhou no backstage, sendo técnico e não político, superou também os adversários e, por fim, chegou à vitória.
Mas para que Riedel chegasse ao topo, superando todas dificuldades que apareceram ao longo do caminho, ele contou com quatro nomes que fizeram toda a diferença: Reinaldo Azambuja, Sérgio de Paula, Carlos Alberto de Assis e Sérgio Gonçalves. Estes foram os personagens responsáveis pela construção do projeto Eduardo Riedel e, claro, pela vitória.
Riedel é um bom “partido”, não há dúvidas quanto a isso. Ele possui o mérito de ter se preparado ao longo de sua vida para ocupar tamanha responsabilidade. Mas o fato é que a política é um jogo de construção, paciência e estratégia. E quando Riedel entrou em campo, entrou com os melhores treinadores e companheiros de time que poderia ter.
Foi uma eleição difícil e contra os principais caciques da política sul-mato-grossense. Uma partida como essa não comporta erros, não deixa espaço para dúvidas e medo. O quinteto teve que ser certeiro e pontual em cada tomada de decisão e em cada ação realizada.
Com os jogadores posicionados e o time alinhado, Eduardo Riedel iniciou a partida distante da possibilidade de um segundo turno e terminou levando o troféu para casa, e essa é a maior prova de que um time motivado, com grandes líderes e estrategistas é capaz de vencer qualquer campeonato.
Apesar de ser um novo governo, Riedel deve manter boa parte dos jogadores em campo, afinal de contas, não se mexe em time que está ganhando.
Fonte: Site O Sul Mato Grossense / Foto: arquivo