O Comércio foi responsável pelo maior número de contratações no mês de novembro.
As festividades impulsionaram a geração de emprego que ocupou mais 1.391 novos postos de trabalho com carteira assinada no penúltimo mês do ano, destaque para o comércio (+769), que representou 55% do saldo do mês. Serviços (+631), Indústria (+59) e Agropecuária (+8), vieram na sequência. Construção (-80) foi o único setor com mais demissões do que admissões no mês de novembro em Campo Grande.
No acumulado de 2023, foram gerados 9.334 empregos formais, sendo 4.008 apenas no setor de serviços. Indústria e construção criaram juntos 2.458 novos empregos. No comércio houve a criação de 2.241 vagas, enquanto que a Agropecuária gerou 627 novos postos.
Varejo
“O varejo é o setor mais importante da nossa economia, é o que mais emprega e gera renda em Campo Grande, por isso é tão importante criar um cenário cada vez mais positivo para quem quer investir e empreender na Capital”, diz o secretário da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Agronegócio, Adelaido Vila.
Importante dizer que apesar do quantitativo menor, a Agropecuária tem sido o setor com o melhor desempenho proporcional na geração de novas vagas, fruto da expansão das florestas plantadas de eucalipto no município de Campo Grande. Apesar do desempenho negativo em novembro, construção civil também tem se destacado, com o avanço de grandes construções (como edifícios e novos atacadistas).
Em novembro, Campo Grande foi ainda responsável por 72% das 1.918 novas vagas geradas em todo o Mato Grosso do Sul, segundo o CAGED.
“Não podemos deixar de lembrar que Campo Grande situa-se em segundo lugar entre as 27 capitais com menor índice de desocupação, com taxa de 3,1%, muito abaixo da média nacional de 7,7% no mesmo período e também abaixo da média do Mato Grosso do Sul, de 4,0%”, finaliza o a prefeita Adriane Lopes.