Damasco, capital da Síria, está entre as cidades mais antigas do mundo ainda habitada

Os locais fazem parte do continente asiático e africano. 

O planeta Terra já tem bilhões de anos, mas a vida humana é mais recente – tendo surgido há cerca de 200 mil anos, até começarem a se desenvolver, criando vilas e metrópoles. Mas você já se perguntou qual a cidade mais antiga do mundo que ainda é habitada? É difícil cravar uma resposta, mas alguns aglomerados competem por esse posto. Confira quatro desses locais:

Jericó, na Cisjordânia

Próxima ao rio Jordão, Jericó tem ruínas e muralhas — Foto: Tamar Hayardeni / Wikimedia Commons
Próxima ao rio Jordão, Jericó tem ruínas e muralhas — Foto: Tamar Hayardeni / Wikimedia Commons

Jericó teria surgido há cerca de 11 mil anos e evidências arqueológicas sugerem que a área foi ocupada por milênios e teve muralhas construídas em 9.000 a.C. No entanto, há registros de que a cidade foi abandonada em alguns períodos – não tendo sido ocupada durante toda a sua história.

Damasco, na Síria

Mesquita dos Omíadas, em Damasco, foi criada em 715 d.C. — Foto: Vyacheslav Argenberg / Wikimedia Commons
Mesquita dos Omíadas, em Damasco, foi criada em 715 d.C. — Foto: Vyacheslav Argenberg / Wikimedia Commons

A região da atual capital síria já era habitada entre 8.000 e 10.000 a.C., conforme a Unesco. A fundação da cidade, no entanto, só teria acontecido em 3.000 a.C.

Alepo, na Síria

Atualmente, Alepo é a maior cidade da Síria — Foto: Vyacheslav Argenberg / Wikimedia Commons
Atualmente, Alepo é a maior cidade da Síria — Foto: Vyacheslav Argenberg / Wikimedia Commons

Ainda na Síria, o início da povoação em Alepo não é muito claro. Mas entre 2.000 e 1.000 a.C., o local já era um centro de atividade metropolitana – com cruzamento de rotas comerciais importantes.

Faium, no Egito

Localizada às margens do rio Nilo e originalmente conhecida como “Crocodilópolis”, a cidade de Faium tem evidências de ocupação desde 7.200 a.C. – sendo a cidade mais antiga do Egito.

Fonte: Rev. Casa e Jardim / Foto destaque: Vyacheslav Argenberg / Wikimedia Common

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